No post de hoje te convidamos a conhecer uma das cidades mais belas do litoral paranaense. Confira agora o que fazer em Antonina:

Antonina – Cidade histórica no litoral do Paraná.
Antonina é uma cidade histórica localizada no litoral norte do estado do Paraná. Está localizada entre a Serra do Mar e a Baía de Antonina, em meio ao maior trecho preservado de Mata Atlântica do Brasil.

Foi habitada pelos índios Carijós, mas há indícios de civilizações que viviam antes dos Carijós encontrados nos Sambaquis da região. A cidade começou a ser povoada na primeira fase do chamado Ciclo do Ouro, antes mesmo da exploração das Minas Gerais.
Antonina é uma das cidades mais antigas do Paraná, sendo fundada oficialmente em 1714. Destaca-se por já ter sido uma das cidades mais importantes do estado.

A cidade possui um conjunto arquitetônico belíssimo, formado por dezenas de edificações seculares remanescentes da época em que a riqueza do Ciclo da Erva-Mate passava por Antonina através de seu porto, isso lá pela metade do Século XIX.

Neste período, o Porto de Antonina chegou inclusive a ser o 4º porto do Brasil em volume de exportação, isso tudo graças à Erva-Mate.
Além de toda sua beleza arquitetônica e histórica, Antonina possui muita beleza natural. A cidade está inserida em meio a Mata Atlântica, aos pés de montanhas gigantes como por exemplo o Pico Paraná, maior montanha do sul do Brasil.

A cidade também é conhecida por ter um dos carnavais mais tradicionais e animados do litoral paranaense.
Antonina fica a cerca de 80 km de Curitiba e apenas 15 km da super turística Morretes, então uma boa sugestão é casar Antonina com Morretes no mesmo passeio. Sem dúvidas vale a pena.
Confira o vídeo que fizemos mostrando um pouco de Antonina, aproveite pra se inscrever em nosso canal no Youtube.
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O que fazer em Antonina
Estação Ferroviária de Antonina
A antiga estação construída em 1916, depois que a velha estação de madeira pegou fogo, é uma construção remanescente dos tempos áureos do Ciclo da Erva-Mate. Foi construída seguindo o modelo das estações férreas da época com elementos arquitetônicos típicos e requintados.

Depois que o ramal de Antonina foi desativado em 1970, o prédio foi praticamente abandonado. Foi restaurado em 2003 para abrigar órgãos da Prefeitura de Antonina, mas voltou a ser abandonado logo em seguida.
Recentemente o prédio foi completamente restaurado em 2019, desta vez pelo Iphan. Está lindo e nos enche de alegria, já que era um verdadeiro pecado vê-lo abandonado.
No local agora há um café, espaço para exposição, uma pequena loja e um centro de informação ao turista.
O prédio fica bem na entrada da cidade, então é ideal para ser o primeiro lugar a ser visitado na cidade. Aproveite pra pegar um mapa e informações sobre o turismo em Antonina.
Ah, não deixe de visitar também a Igreja Bom Jesus do Saivá, do século XVIII. Esta igreja fica ao lado da estação e também foi restaurada em 2019 pelo Iphan. É o único exemplar antigo de arquitetura religiosa de Antonina que não sofreu modificações irreparáveis.

Trem Caiçara
A estrada de ferro que liga Antonina à cidade de Morretes transportou muitas toneladas de Erva-Mate e é uma das maiores responsáveis pelo esplendor de Antonina de outrora, porém esteve desativada e abandonada ao longo de muito tempo. Recentemente foi reativada e agora proporciona um passeio de trem que liga novamente as cidades de Morretes e Antonina.
A tarefa de transportar os turistas de lá pra cá ficou no encargo da antiga Maria Fumaça – Mogul 11, a mais antiga locomotiva a vapor em operação regular no Brasil.
Esta locomotiva foi fabricada em 1884, sendo a primeira adquirida para operar na lendária Ferrovia Curitiba – Paranaguá.
Esta Maria Fumaça foi utilizada até o final da década de 1950 e foi a única a ser preservada. Agora faz o trajeto Morretes – Antonina/Antonina – Morretes sendo um dos mais novos atrativos turísticos da região do litoral.
Centro Histórico
Tombado pelo Iphan desde 2012, o belo centro histórico de Antonina é, em nossa opinião, um dos mais belos conjuntos arquitetônicos do estado do Paraná.

São dezenas de edificações históricas espalhadas pelo centro e um passeio a pé em meio ao casario é bastante agradável, apesar do calor que costuma fazer na cidade.
Roteiro no Centro Histórico de Antonina:
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar
Comece o passeio no Centro Histórico visitando a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar. Foi após a fundação da então capela que surgiu a cidade. É por este motivo que os moradores de Antonina são conhecidos até os dias de hoje como capelenses.

Inaugurada em 1714 a capela foi construída no alto de uma colina. Com o passar dos anos a cidade foi crescendo ao seu redor, porém até os dias de hoje o local possui uma vista fantástica da região.
Praça Coronel Macedo
Ao lado da Igreja está a Praça Coronel Macedo. Esta praça bonita e arborizada tem coreto, chafariz, algumas espécies raras de árvores e um busto de Getúlio Vargas, porém destaca-se pelo seu entorno cercado de belas construções remanescentes da época grandiosa do Ciclo da Erva-Mate.

A partir dali é possível descer o centro através de duas ruas paralelas, em ambas há diversas casas coloniais e coloridas e alguns dos principais atrativos de Antonina pelo caminho.

Teatro Municipal
Se optar seguir pela Rua Carlos Gomes da Costa logo você vai se deparar com o Teatro Municipal de Antonina. Este teatro foi construído pelos ricos da cidade na segunda metade do século XIX. Tem estilo eclético e foi reformado recentemente. Está bem bonito.

Igreja São Benedito
Como não podiam frequenta a Igreja do Pilar, os escravos construíram a Igreja São Benedito em 1824. A igreja servia de refúgio religioso contra a opressão realizada pelo homem branco…
Originalmente a Igreja São Benedito foi construída aos moldes da Igreja do Pilar, porém foi restaurada e a restauração feita não seguiu as características originais.
Fonte da Carioca
Seguindo poucas quadras após a Igreja chega-se à Fonte da Carioca. Uma fonte histórica que foi o único meio de abastecimento de água de Antonina desde 1867 até a década de 30.

A fonte é tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná desde 1969, embora normalmente tenha aspecto de abandono.
Conta a lenda que quem beber da água da fonte volta à Antonina, porém infelizmente na última vez que visitamos a cidade, a fonte não tinha água… eita…
Se você desceu pela rua Rua Carlos Gomes da Costa, da Igreja do Pilar até a fonte, pode fazer o caminho inverso pela Rua XV de Novembro e subir até a Igreja do Pilar novamente. Ou vice versa, descendo pela XV de Novembro (que se chama Vale Porto nas proximidades da Igreja) voltando pela Carlos Gomes.
Sede da Prefeitura Municipal
Na Rua XV de Novembro estão a maioria das casinhas bonitas do centro histórico de Antonina, destacando-se o prédio da Prefeitura de Antonina, que embora tenha aspecto de prédio colonial, foi construído em 1914 (?).

Em sua fachada há uma placa comemorativa em menção à visita do Imperador D. Pedro II à cidade, no ano de 1880.
Pharmacia Internacional
Próximo ao prédio da prefeitura há uma farmácia histórica que funciona desde 1911. A grafia ainda mantém o PH de Pharmacia e seu interior possui mobília típica da época. Vale a pena entrar para dar uma conferida.

Palácio Ipiranga
Mais adiante, já bem próximo à Igreja do Pilar está o Palácio Ipiranga (Ypiranga). A bela edificação abriga atualmente a Câmara Municipal de Antonina.
Ruínas do Armazém Macedo
As ruínas do antigo casarão secular que servia como depósito para Erva-Mate e residência da família Macedo, são, ou eram, famosas pela galerinha da fotografia.

Seus janelões com fundo para a Baía de Antonina proporcionam, ou proporcionavam, uma bela composição.
O local estava completamente abandonado, com muito mato, pichações e lixo. Era até meio tenso ir lá, embora a cidade seja bastante tranquila.
Mas felizmente o Iphan está trabalhando na restauração do local e certamente o local ficará bem legal. Não sabemos como está agora, mas sabemos que a reforma já está em fase final. Em breve será um espaço cultural. Muito bem! Esperamos ansiosos!
Mercado Municipal de Antonina
O Mercado Municipal de Antonina é mais um dos lugares reformados na cidade. É bem pequeno, mas completo. Possui lojas de artesanatos, restaurantes, pastelaria, lanchonete e até uma peixaria.

A sua frente há uma pequena feirinha com algumas barracas de artesanatos.
Trapiche de Antonina
O trapiche de Antonina é o local mais visitado por turistas no Centro Histórico. Fica em frente ao Mercado Municipal e tem um letreiro daqueles que a galera gosta de tirar fotos.

No local, além de uma bela vista da cidade e da Baía de Antonina, há passeios de barcos que saem explorando a região. O mais básico é bem baratinho (R$15,00) e dá uma volta pela baía.

Ponta da Pita e prainha
A cerca de 4km do centro está a Prainha e Ponta da Pita. Esta localidade é muito frequentado por moradores da região e nos finais de semana de verão costuma ficar bem cheia.

A prainha é uma pequena praia de pouco mais de 200 metros na Baía de Antonina. O local possui muitos bares, restaurantes e lanchonetes.
Já a Ponta da Pita é uma formação rochosa do lado direito da prainha de onde é possível apreciar a beleza da Baía de Antonina. Só como curiosidade a Pita é uma planta Agave, tipo aquelas que fazem a tequila lá no México.

Embora sejam duas localidades diferentes a região toda é conhecida e chamada de Ponta da Pita.
Infelizmente a região costuma não ter água própria para banho, sendo um dos unicos lugares do litoral do Paraná reprovados com frequência nos boletins de balneabilidade feitos pelo IAT (Instituto água e terra).
Fábrica de balas de banana
A fábrica de balas de banana Bananina fica na estrada de acesso à Antonina, a cerca de 3 km do Centro Histórico da cidade.
Na fábrica, além de comprar balas de bananas e produtos regionais é possível aprender um pouco sobre a história da fábrica e da bala de banana, produto típico da região.

Além da Fábrica bananina há também outra fábrica na região a Fábrica de Balas Antonina.
Rio do Nunes
Outro lugar muito tradicional em Antonina é o Rio do Nunes, na zona rural. Este lugar é muito procurado por veranistas e nos dias de calor vive lotado.
Há dezenas de churrasqueiras às margens do rio e o local é realmente muito bonito. O Rio de água super gelada e extremamente cristalina é procurado para refrescar os dias quentes.
Além das churrasqueiras, há também boias para alugar que podem ser utilizadas pra brincar no local, ou para descer o rio fazendo boiacross.
Confira o vídeo que fizemos mostrando o Rio do Nunes e também um pouquinho do Bairro Alto, que fica a cerca de 15 km dali.
Bairro Alto
Esta parte de Antonina fica encravada em plena Mata Atlântica e tem como atrativo principal o contato intenso com a natureza.
Nós demos um pulo lá pra conhecer e fomos até um local chamado prainha, um local com águas cristalinas e muita beleza. Também conhecemos o local chamado Poço do Bagre, bom pra dar um mergulho.
No Bairro Alto também há acesso para o Pico Paraná (maior montanha do sul do Brasil) e além disso, há também uma trilha para uma cachoeira chamada cachoeira do Saci. Por fim, o local também disponibiliza opções para a prática de rafting.
Carnaval de Antonina
O Carnaval de Antonina é considerado como um dos mais animados e tradicionais do estado do Paraná.
O carnaval conta com desfile de escolas de samba, blocos, trio elétricos nas ruas, além do tradicional desfile das “Escaldalosas”, que acontece nas Segundas-feiras, quando os homens costumam se fantasiar de mulheres.
Onde se hospedar em Antonina
Até hoje nunca nos hospedamos na cidade e não temos indicações. De qualquer forma, deixamos aqui uma lista com as principais opções de hospedagem na cidade:
Lista com opções de hospedagem em Antonina
Como chegar em Antonina
Chegar em Antonina já é um passeio lindo. Todos os acessos até a cidade são muito bonitos. Confira:
De Carro:
Um dos principais acessos à Antonina é a lendária Estrada da Graciosa, uma das estrada mais bels do Brasil.
São cerca de 30 km de descida, curvas e muitas paisagens lindas, um passeio memorável, sem dúvidas! Este é o caminho mais próximo pra quem vem do estado de SP. O acesso é feito pela BR-116 no Km-59.
Outra opção é a BR-277, partindo de Curitiba. A estrada não deixa de ser bonita e é um caminho mais rápido, entretanto é preciso levar em consideração o valor caríssimo do pedágio (R$23,30) para um trecho de 100 km.
Pra quem vem do sul do Brasil há ainda uma terceira opção de acesso que é através da BR-101/376 via Guaratuba. É preciso passar o Ferry Boat e cruzar quase todo litoral até Antonina.
De Ônibus
De Curitiba à Antonina a empresa Viação Graciosa é a empresa que faz o trajeto. É a mesma empresa que vai de Curitiba até Morretes e inclusive liga as duas cidades, além de também ligar as demais cidades do litoral do Paraná.
O Valor do ônibus de Curitiba à Antonina é de R$34,16. Já de Morretes à Antonina o valor é de R$5,68.
De trem
Outro acesso lindo é através do famoso passeio de trem pela Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá. Este passeio é considerado um dos passeios de trem mais belos do mundo e sem dúvida vale a pena. O trem vai até Morretes apenas, depois é necessário esticar até Antonina, de ônibus (R$5,68), táxi, Uber (cerca de R$30,00) ou trem (esporadicamente, veja abaixo).
É possível inclusive ir até Morretes de trem e voltar pela Graciosa, ou ir pela Graciosa e voltar de trem, no chamado trem do Pôr do Sol. Há pacotes incluindo as duas opções.
Trem Caiçara
A nova opção de deslocamento de Morretes até Antonina funciona nos finais de semana e feriados. Há opções de ida e volta (R$75,00), só a ida (R$40,00) e ida e volta em ônibus (R$50,00).
Onde comer em Antonina
Até hoje nunca comemos em Antonina, exceto uma vez em que após a trilha do Itupava, dois amigos e eu chegamos até a casa do pai de um deles em Antonina.
Quando fomos fazer nosso miojo pra comer, após colocarmos todos os pacotes na panela, o último estava cheio de carunchos, o pai dele vendo a cena ficou com dó e pagou um Barreado para gente em um restaurante na Ponta da Pita. Isso há 20 anos mais ou menos, então nem lembro mais o nome do restaurante pra indicar…
Falando em Barreado, eis o prato típico da região, o famoso Barreado, prato feito com carne cozida em panela de barro, acompanhado de farinha de mandioca, banana e arroz.
Em Antonina há alguns restaurantes no Centro Histórico e também na Ponta da Pita, em ambos você poderá provar o Barreado e outras delicias do litoral do Paraná.
Nossa opinião sobre Antonina
Nós temos um carinho muito especial por Antonina e sempre vamos torcer pelo desenvolvimento turístico da cidade. Sabemos que a cidade é linda e tem um potencial incrível para o turismo! Já visitamos Antonina inúmeras vezes e em muitas vezes sentíamos muita tristeza ao ver muitas edificações abandonadas e a cidade vazia.
Estamos cientes de que muitos edifícios estão abandonados por causas judiciais etc, entretanto sabemos que há muitos outros prédios abandonados que poderiam estar em melhores condições. Logicamente não é uma tarefa simples, depende de muitas coisas, a gente sabe. Falamos sobre os prédios abandonados no vídeo e algumas pessoas não entenderam direito, mas fazer o quê…
Nos últimos anos temos visto muitas melhoras e mesmo em época de Pandemia nos alegra ver por exemplo que muitos edifícios históricos foram reformados e estão lindos!
Ao mesmo tempo, não conseguimos entender como Antonina não consegue angariar os turistas que vão a Morretes por exemplo. Eu já falei pra Pati várias vezes, se fosse prefeito de Antonina disponibilizava um ônibus gratuito em Morretes pra levar turista pra Antonina (nem sei se isso é permitido, mas é só uma ideia).
E não se trata de tirar turistas de Morretes e sim valorizar a região agregando atrativos! Estamos inseridos no meio turístico e já ouvimos muita gente falando que não vai a Morretes por ser muito cheia de gente nos finais de semana.
Trata-se de desenvolver um turismo casado, como Gramado e Canela, ou Olinda e Recife por exemplo. Ninguém vai a uma cidade destas sem ir a outra. Só tem a agregar para o turismo local.
O Brasil inteiro conhece Morretes, mas poucas pessoas ouviram falar em Antonina. É preciso fazer com que as pessoas visitem a região e fiquem mais dias para conhecer também Antonina, quem sabe Paranaguá, Ilha das Peças, Ilha de Superagui e claro a Ilha do Mel, enfim.
Temos certeza que Antonina pode ser mais um grande polo turístico no Paraná e temos esperança em ver a cidade cheia de turistas nos finais de semana como Morretes fica. Você concorda com a gente?
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É difícil atrair turismo em Antonina por ser uma cidade praiana sem praia!!! Apesar de ter legados históricos, a cidade em si não oferece o que fazer para o turista, acho que se a prefeitura elaborasse eventos (como há em Paraty, por exemplo) feira literária, shows musicais, teatrais, esportes náuticos (competições). Ou seja, trazer o público para um atrativo cultural, esportivo, criaria -se um fluxo que a tornaria mais atrativa para manter o turista ocupado e hospedar-se na cidade.
Olá Roberto, exatamente. Em minha humilde opinião deveriam fazer com que os turistas que chegam em Morretes pra passar o dia ficassem na região para conhecer os arredores, como Antonina e Paranaguá, por exemplo. De Morretes a Antonina é bem pertinho, deveriam fazer que os turistas esticassem e que pousassem na região. Abraços.